Diante do crescente número de casos de infecções vulvovaginais recorrentes, a equipe de pesquisa do Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico (CAAP) desenvolveu um equipamento de LED para uso em região genital como possível alternativa terapêutica. Nesta pesquisa podem ser atendidas mulheres com queixas clínicas de coceira, ardência e/ou corrimento vaginal, que ocorrem pelo menos quatro vezes ao ano. Todas as participantes passam por exames ginecológicos antes de iniciar a terapia, em seguida são submetidas às sessões de LED e, ao final, são reavaliadas em mais dois momentos para acompanhamento dos sinais e sintomas.

A síndrome genitourinária da menopausa também é conhecida popularmente como atrofia vulvovaginal e afeta principalmente mulheres na pós-menopausa. Entretanto, apesar da nomenclatura, pode atingir também mulheres em período de pré-menopausa. Nesta pesquisa, podem ser atendidas mulheres com disfunções urinárias, ressecamento vaginal, dor durante o ato sexual, coceira vaginal, sensação de queimação e frouxidão vaginal. O Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico (CAAP) vem utilizando de forma inovadora o recurso de Diodo Emissor de Luz e Radiofrequência para tratamento da Síndrome Geniturinária da Menopausa. Todas as participantes serão avaliadas antes de iniciar o tratamento e serão acompanhadas por profissionais qualificados durante todo o tratamento.

O tratamento contra o câncer de mama pode trazer efeitos colaterais como a síndrome geniturinária da menopausa. Nesta pesquisa, podem ser atendidas mulheres com disfunções urinárias, ressecamento vaginal, dor durante o ato sexual, coceira vaginal, sensação de queimação e frouxidão vaginal originadas do tratamento oncológico. O Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico (CAAP) vem utilizando de forma inovadora o recurso de Diodo Emissor de Luz para tratamento da Síndrome Geniturinária da Menopausa nestas mulheres. Todas as participantes serão avaliadas antes de iniciar o tratamento e serão acompanhadas por profissionais qualificados durante todo o tratamento, com todo cuidado e segurança necessários.

A fissura anal costuma acontecer devido a outros problemas, como a constipação intestinal associada a fezes endurecidas. A dor na região anal muitas vezes acontece após a evacuação e há diversos estudos na literatura para o tratamento da fissura com medicações, pomadas e até cirurgia. A fototerapia já vem sendo utilizada em lesão de pele e de mucosa há muitos anos e, de forma inovadora, o Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico (CAAP), traz a proposta de avaliar a eficácia terapêutica da fototerapia no tratamento de fissuras anais. Podem participar da pesquisa homens e mulheres com 18 anos ou mais que tenham o diagnóstico de fissura anal. Todos(as) as participantes serão avaliadas antes de iniciar o tratamento e serão acompanhadas por profissionais qualificados durante todo o tratamento.

A disfunção erétil compreende uma disfunção que envolve aspectos físicos e psíquicos que independe da capacidade de resposta sexual. Esta condição afeta de 50 a 70% dos homes acima dos 50 anos. O Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico (CAAP) vem utilizando de forma inovadora os recursos de Ondas de Choque e Radiofrequência em homens com disfunção erétil. Nesta pesquisa, podem ser atendidos homens com queixas de disfunção erétil. Todos os participantes serão avaliados e acompanhados por profissionais qualificados durante todo o tratamento.

A Doença de Peyronie é caracteriza pela presença de uma placa fibrótica no corpo cavernoso do pênis, levando a uma angulação anormal, que ocasiona dor e disfunção erétil. Acomete mais frequentemente homens acima dos 50 anos e o tratamento padrão atual traz risco de recidiva. O Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico (CAAP) vem utilizando de forma inovadora os recursos de Ondas de Choque e de Radiofrequência não ablativa para o tratamento da Doença de Peyronie. Nesta pesquisa, podem ser atendidos homens com queixa clínica de dor na ereção e de disfunção erétil decorrentes da Doença de Peyronie. Todos os participantes serão avaliados e acompanhados por profissionais qualificados durante todo o tratamento.

A bexiga hiperativa é caracterizada por uma urgência miccional, ou seja, um forte desejo de urinar e que normalmente está associada ao aumento da frequência miccional durante o dia ou a noite, podendo ou não ter perda de urina. Condição altamente prevalente, que impacta negativamente na qualidade de vida e nas atividades diárias. Diversas são as opções terapêuticas para esta condição e o Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico (CAAP) vem desenvolvendo pesquisas que comparam os tratamentos atuais. Nesta pesquisa, podem ser atendidas mulheres com queixas de urgência urinária. Todas as participantes serão avaliadas antes de iniciar o tratamento e serão acompanhadas por profissionais qualificados durante todo o tratamento. Equipe Bolsista: Alexandre Cunha Rangel Ramos (Bolsa Bahiana) Mauricio de Freitas Vieira (Bolsa Bahiana) Vitor Sevani Maggitti de Souza (Bolsa FAPESB)

A incontinência urinária é a perda de urina involuntária e nos homens pode ser causada após o procedimento cirúrgico da retirada da próstata. A perda urinária pode persistir por dois anos ou mais, levando a uma piora da qualidade de vida e um fardo econômico importante para o paciente devido aos custos com fraldas e absorventes. O Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico (CAAP) vem utilizando de forma inovadora o recurso de Radiofrequência para tratamento de incontinência urinária na população masculina. Nesta pesquisa, podem ser atendidos homens com queixa clínica de incontinência urinária pós-prostatectomia. Todos os participantes serão avaliados a acompanhados por profissionais qualificados durante todo o tratamento.

Um dos possíveis efeitos colaterais da prostatectomia radical é a incontinência urinária e a intervenção fisioterapêutica pode ajudar no tratamento, mas ainda temos uma parcela elevada de homens que continuam a ter perdas, mesmo após o tratamento convencional. O Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico (CAAP) vem utilizando de forma inovadora o recurso de Ondas de Choque para tratamento de incontinência urinária na população masculina. Nesta pesquisa, podem ser atendidos homens com queixa clínica de incontinência urinária pós-prostatectomia. Todos os participantes serão avaliados e acompanhados por profissionais qualificados durante todo o tratamento.

Estima-se que cerca de 28% das mulheres brasileiras tenham alguma dificuldade na função sexual ou dor no momento da penetração. A fisioterapia pode atuar com a finalidade de melhorar a condição dos músculos do assoalho pélvico e favorecer o seu relaxamento, facilitando assim a penetração peniana. Nesta pesquisa, podem ser atendidas mulheres com queixas clínicas de dor na relação sexual. O Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico (CAAP) vem utilizando de forma inovadora o recurso de Radiofrequência para tratamento de disfunções gênito-pélvicas dolorosas femininas. Todas as participantes serão avaliadas antes de iniciar o tratamento e serão acompanhadas por profissionais qualificados durante todo o tratamento. Equipe Bolsista: Laryssa Carvalho Amaral (Bolsa Bahiana)

A incontinência anal é a incapacidade de controlar o escape de gases e fezes em qualquer quantidade, em local e tempo socialmente adequados. Os pacientes com esta disfunção podem desenvolver uma piora da qualidade de vida e um afastamento social. Nesta pesquisa, podem ser atendidas mulheres com perdas de fezes ou gases de forma involuntária. O Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico (CAAP) vem utilizando de forma inovadora o recurso de Radiofrequência para tratamento de incontinência anal. Todas as participantes serão avaliadas antes de iniciar o tratamento e serão acompanhadas por profissionais qualificados durante todo o tratamento.

Muitas mulheres apresentam a queixa estética de gordura localizada na região de monte de vênus e esse estudo está sendo desenvolvido para testar algumas técnicas terapêuticas para conseguir a sua redução de forma segura e eficaz. O Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico (CAAP) vem utilizando de forma inovadora o recurso de Radiofrequência para tratamento da gordura localiza em monte de vênus na população feminina. Nesta pesquisa, podem ser atendidas mulheres entre 18 e 65 anos que apresentem gordura localizada nesta região (exceto gestantes e portadoras de marcapasso). Todas as participantes serão avaliadas e acompanhados por profissionais qualificados durante todo o tratamento.